Casos de uso

Em 2011, a Tallinn University Academic, na Estônia, instalou um novo sistema de gerenciamento em sua biblioteca, o primeiro baseado em RFID UHF do país. A própria Europa já possui diversas bibliotecas que adotaram sistema RFID para a segurança de empréstimo de livros. Ao redor do mundo, entretanto, a tecnologia ainda é nova. A implantação da tecnologia na Tallinn University Academic tornou possível estender e complementar várias operações, como adicionar soluções de auto empréstimo que tornam possível a devolução de livros 24h por dia.

Prateleiras foram integradas às informações dos livros, visando auxiliar na rápida localização dos mesmos. Sistemas foram adicionados para auto ordenação e transporte dos itens. O diretor da universidade, Andres Kollist, afirma que "A biblioteca que não se atualiza, nos dias de hoje, perde seus leitores. RFID é uma evolução tecnológica, que pode ser usada, futuramente, para exibição de informação sobre os livros ou sua localização diretamente para os smartphones".

A tecnologia RFID permite aos visitantes o empréstimo de suas publicações, devoluções, renovações, adicionando ao sistema uma camada de segurança. O sistema é designado especialmente para comodidade dos leitores com serviços mais rápidos, que liberam os bibliotecários para outras tarefas.


Após anos de pesquisa e desenvolvimento, a Grand Rapids Public Library inaugurou um sistema de RFID que lhe permite acelerar suas devoluções, acompanhar retiradas, proporcionar segurança e gerenciar inventários. A biblioteca de Michigan é o primeiro sistema público de adotar RFID UHF na América do Norte.

Com o objetivo de reduzir os custos do trabalho e melhorar a eficiência, a biblioteca instalou sistemas de RFID em todas as suas oito filiais. A tecnologia consiste em leitores fixos e portáteis, etiquetas em todos os meios de comunicação e software projetado pelo departamento de TI da biblioteca para gerenciar a leitura dos dados e integrá-los com o sistema de gerenciamento de biblioteca existente.

Por todo o mundo, etiquetas HF passivas são empregadas caso a biblioteca tenha implementado a tecnologia RFID. No entanto, devido ao fato das etiquetas HF possuírem um alcance de leitura curto, as bibliotecas necessitam de um sistema de segurança a parte para controlar suas mídias, bem como instalar uma grande variedade de antenas especificamente projetadas para ler etiquetas HF que passarem através de um portal.

Ao implantar UHF, uma biblioteca pode vivenciar um sistema mais rápido e eficiente, que ocupa menos espaço e custa menos. Com o novo sistema, os livros podem ser lidos simultaneamente. Além disso, os funcionários podem agora utilizar um leitor portátil em um carrinho móvel para localizar ou contar os livros nas prateleiras.

Os usuários/clientes só precisam colocar os livros ou outros materiais etiquetados no balcão, acima do leitor. Já que etiquetas UHF possuem um intervalo de leitura maior que etiquetas HF, o dispositivo pode capturar os números de identificação de vários itens em uma única pilha, sem necessidade de se estar próximo aos mesmos.

Se um usuário for incapaz de encontrar um livro, ele poderá pedir ajuda da equipe. Trabalhadores poderiam então utilizar um dos leitores portáteis para procurar a localização do livro via software. Se o livro não é encontrado no lugar correto, o software indicará que ele deve ser localizado. Os funcionários então podem usar o modo de localização para percorrer as prateleiras e localizá-lo.

Retrado de rfidjournal.com

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